A dívida asfixia os países, mostra seminário no Equador
A dívida asfixia os países, mostra seminário no Equador
Seminário em Quito reúne especialistas para traçar caminhos até um processo mundial de auditoria da dívida, que liberte os países das fraudes e pagamentos injustos e responsabilize o sistema financeiro.
31/07/2013
Alampyme.BR
Auditar as dívidas externas dos países é uma necessidade capaz de provocar reviravoltas nas relações de dependência entre nações e o sistema financeiro mundial. E por isso mesmo é uma necessidade empurrada para debaixo do tapete. Este é o assunto em discussão na cidade de Quito, no Equador, onde se realiza o Seminário sobre Transparência e Abusos do Poder de Mercado, com a participação de Alampyme.BR
Com transmissão online, uma sucessão de análises de depoimentos de convidados da “Superintendencia de Control del Poder de Mercado”, promotora do evento, vai revelando desde esta manhã (30) um quadro assustador que se repete em diferentes países. “Em todo mundo é a mesma coisa. As dívidas externas consomem mais de 40% dos orçamentos nacionais e em muitos casos foram contraídas por ditaduras e usadas para financiar a repressão e guerras, diz o brasileiro Sergio Miletto, presidente da Associação Latinoamericana de Micro e Pequenas Empresas e um dos palestrantes convidados. “Por isso, aqui em Quito todas as palestras defendem a necessidade de uma auditoria”, relata.
Com início na manhã de terça-feira (30), o organizador Pedro Paez abriu os debates explicando os objetivos do encontro, que vai até 2 de agosto: desenvolver capacidades de pessoas vinculadas às áreas econômica, legal, fiscal, contábil, bancária em demais interessados na promoção de auditorias da dívida pública, das contas dos bancos centrais, auditorias fiscais e de fraudes tributárias ou contáveis. Em seguida a brasileira María Lucia Fattorelli, explicou o sistema da dívida e a importância da ferramenta da auditoria. Ela informou que as 13000 maiores empresas do mundo estão nas mãos de 50 Bancos que são associados entre si. Um cerco difícil de romper se não houver muito debate e determinação das sociedades.
Os tunisianos Jihen Chandul e Mabrouka Mbarek, falaram da auditoria da dívida externa da Tunísia como crucial para a revolução que livrou o país da ditadura e um passo indispensável para recuperar a soberania. Marien Ben Abid, também de Tunis (foto), falou das pressões em seu país pela transparência nas finança públicas. Mais dramática ainda é a experiência da Grécia, paralisada com as imposições do sistema financeiro mundial e uma dívida asfixiante, relatada pelo assessor científico do Parlamento Grego, Evangelos Kyzirakos
Willian K. Black, professor associado de Economia e Legislação da Universidade do Missouri, no Kansas, Estados Unidos, alertou para o silêncio em torno das fraudes financeiras que são, segundo ele, a causa das crises nos EUA e União Europeias, comprovadas em mais de 30 mil ações judiciais. Mas os bancos não são criminalizados. Ele conta que os casos são investigados pelo FBI mas não saem na mídia, que se atém à cobertura da criminalidade e das catástrofes e ignora os milhares de artigos escritos mostrando as fraudes bancárias. Segundo Willian Black, 40% dos emprestimos dos bancos americanos são fraudulentos, assim como 45% dos emprestimos dos bancos da Inglaterra.
O seminário acontece em um país que resolveu enfrentar a questão da divida, comprovando que 70% era fraudulenta. “Por isso, os EUA temem o Equador”, afirmou Black. Os palestrantes tocaram em vários aspectos que alimentam o controle financeiro dos países mas que tem pouca ou nenhuma repercussão na imprensa, como fez Nancy Alexander, também dos Estados Unidos que falou dos riscos para a dívida pública e fiscal da expansão de alianças públicas e privadas em infraestrutura. Os debates do seminário podem ser acompanhados ao vivo, durante o dia todo, pelo link http://scpm.gob.ec/live/
– See more at: http://www.cntu.org.br/cntu/internas.php?pag=MjMwMw%3D%3D#sthash.aHmYkC5J.dpuf
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31/07/2013
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Auditar as dívidas externas dos países é uma necessidade capaz de provocar reviravoltas nas relações de dependência entre nações e o sistema financeiro mundial. E por isso mesmo é uma necessidade empurrada para debaixo do tapete. Este é o assunto em discussão na cidade de Quito, no Equador, onde se realiza o Seminário sobre Transparência e Abusos do Poder de Mercado, com a participação de Alampyme.BR
Com transmissão online, uma sucessão de análises de depoimentos de convidados da “Superintendencia de Control del Poder de Mercado”, promotora do evento, vai revelando desde esta manhã (30) um quadro assustador que se repete em diferentes países. “Em todo mundo é a mesma coisa. As dívidas externas consomem mais de 40% dos orçamentos nacionais e em muitos casos foram contraídas por ditaduras e usadas para financiar a repressão e guerras, diz o brasileiro Sergio Miletto, presidente da Associação Latinoamericana de Micro e Pequenas Empresas e um dos palestrantes convidados. “Por isso, aqui em Quito todas as palestras defendem a necessidade de uma auditoria”, relata.
Com início na manhã de terça-feira (30), o organizador Pedro Paez abriu os debates explicando os objetivos do encontro, que vai até 2 de agosto: desenvolver capacidades de pessoas vinculadas às áreas econômica, legal, fiscal, contábil, bancária em demais interessados na promoção de auditorias da dívida pública, das contas dos bancos centrais, auditorias fiscais e de fraudes tributárias ou contáveis. Em seguida a brasileira María Lucia Fattorelli, explicou o sistema da dívida e a importância da ferramenta da auditoria. Ela informou que as 13000 maiores empresas do mundo estão nas mãos de 50 Bancos que são associados entre si. Um cerco difícil de romper se não houver muito debate e determinação das sociedades.
Os tunisianos Jihen Chandul e Mabrouka Mbarek, falaram da auditoria da dívida externa da Tunísia como crucial para a revolução que livrou o país da ditadura e um passo indispensável para recuperar a soberania. Marien Ben Abid, também de Tunis (foto), falou das pressões em seu país pela transparência nas finança públicas. Mais dramática ainda é a experiência da Grécia, paralisada com as imposições do sistema financeiro mundial e uma dívida asfixiante, relatada pelo assessor científico do Parlamento Grego, Evangelos Kyzirakos
Willian K. Black, professor associado de Economia e Legislação da Universidade do Missouri, no Kansas, Estados Unidos, alertou para o silêncio em torno das fraudes financeiras que são, segundo ele, a causa das crises nos EUA e União Europeias, comprovadas em mais de 30 mil ações judiciais. Mas os bancos não são criminalizados. Ele conta que os casos são investigados pelo FBI mas não saem na mídia, que se atém à cobertura da criminalidade e das catástrofes e ignora os milhares de artigos escritos mostrando as fraudes bancárias. Segundo Willian Black, 40% dos emprestimos dos bancos americanos são fraudulentos, assim como 45% dos emprestimos dos bancos da Inglaterra.
O seminário acontece em um país que resolveu enfrentar a questão da divida, comprovando que 70% era fraudulenta. “Por isso, os EUA temem o Equador”, afirmou Black. Os palestrantes tocaram em vários aspectos que alimentam o controle financeiro dos países mas que tem pouca ou nenhuma repercussão na imprensa, como fez Nancy Alexander, também dos Estados Unidos que falou dos riscos para a dívida pública e fiscal da expansão de alianças públicas e privadas em infraestrutura. Os debates do seminário podem ser acompanhados ao vivo, durante o dia todo, pelo link http://scpm.gob.ec/live/
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Com transmissão online, uma sucessão de análises de depoimentos de convidados da “Superintendencia de Control del Poder de Mercado”, promotora do evento, vai revelando desde esta manhã (30) um quadro assustador que se repete em diferentes países. “Em todo mundo é a mesma coisa. As dívidas externas consomem mais de 40% dos orçamentos nacionais e em muitos casos foram contraídas por ditaduras e usadas para financiar a repressão e guerras, diz o brasileiro Sergio Miletto, presidente da Associação Latinoamericana de Micro e Pequenas Empresas e um dos palestrantes convidados. “Por isso, aqui em Quito todas as palestras defendem a necessidade de uma auditoria”, relata.
Com início na manhã de terça-feira (30), o organizador Pedro Paez abriu os debates explicando os objetivos do encontro, que vai até 2 de agosto: desenvolver capacidades de pessoas vinculadas às áreas econômica, legal, fiscal, contábil, bancária em demais interessados na promoção de auditorias da dívida pública, das contas dos bancos centrais, auditorias fiscais e de fraudes tributárias ou contáveis. Em seguida a brasileira María Lucia Fattorelli, explicou o sistema da dívida e a importância da ferramenta da auditoria. Ela informou que as 13000 maiores empresas do mundo estão nas mãos de 50 Bancos que são associados entre si. Um cerco difícil de romper se não houver muito debate e determinação das sociedades.
Os tunisianos Jihen Chandul e Mabrouka Mbarek, falaram da auditoria da dívida externa da Tunísia como crucial para a revolução que livrou o país da ditadura e um passo indispensável para recuperar a soberania. Marien Ben Abid, também de Tunis (foto), falou das pressões em seu país pela transparência nas finança públicas. Mais dramática ainda é a experiência da Grécia, paralisada com as imposições do sistema financeiro mundial e uma dívida asfixiante, relatada pelo assessor científico do Parlamento Grego, Evangelos Kyzirakos
Willian K. Black, professor associado de Economia e Legislação da Universidade do Missouri, no Kansas, Estados Unidos, alertou para o silêncio em torno das fraudes financeiras que são, segundo ele, a causa das crises nos EUA e União Europeias, comprovadas em mais de 30 mil ações judiciais. Mas os bancos não são criminalizados. Ele conta que os casos são investigados pelo FBI mas não saem na mídia, que se atém à cobertura da criminalidade e das catástrofes e ignora os milhares de artigos escritos mostrando as fraudes bancárias. Segundo Willian Black, 40% dos emprestimos dos bancos americanos são fraudulentos, assim como 45% dos emprestimos dos bancos da Inglaterra.
O seminário acontece em um país que resolveu enfrentar a questão da divida, comprovando que 70% era fraudulenta. “Por isso, os EUA temem o Equador”, afirmou Black. Os palestrantes tocaram em vários aspectos que alimentam o controle financeiro dos países mas que tem pouca ou nenhuma repercussão na imprensa, como fez Nancy Alexander, também dos Estados Unidos que falou dos riscos para a dívida pública e fiscal da expansão de alianças públicas e privadas em infraestrutura. Os debates do seminário podem ser acompanhados ao vivo, durante o dia todo, pelo link http://scpm.gob.ec/live/
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Com transmissão online, uma sucessão de análises de depoimentos de convidados da “Superintendencia de Control del Poder de Mercado”, promotora do evento, vai revelando desde esta manhã (30) um quadro assustador que se repete em diferentes países. “Em todo mundo é a mesma coisa. As dívidas externas consomem mais de 40% dos orçamentos nacionais e em muitos casos foram contraídas por ditaduras e usadas para financiar a repressão e guerras, diz o brasileiro Sergio Miletto, presidente da Associação Latinoamericana de Micro e Pequenas Empresas e um dos palestrantes convidados. “Por isso, aqui em Quito todas as palestras defendem a necessidade de uma auditoria”, relata.
Com início na manhã de terça-feira (30), o organizador Pedro Paez abriu os debates explicando os objetivos do encontro, que vai até 2 de agosto: desenvolver capacidades de pessoas vinculadas às áreas econômica, legal, fiscal, contábil, bancária em demais interessados na promoção de auditorias da dívida pública, das contas dos bancos centrais, auditorias fiscais e de fraudes tributárias ou contáveis. Em seguida a brasileira María Lucia Fattorelli, explicou o sistema da dívida e a importância da ferramenta da auditoria. Ela informou que as 13000 maiores empresas do mundo estão nas mãos de 50 Bancos que são associados entre si. Um cerco difícil de romper se não houver muito debate e determinação das sociedades.
Os tunisianos Jihen Chandul e Mabrouka Mbarek, falaram da auditoria da dívida externa da Tunísia como crucial para a revolução que livrou o país da ditadura e um passo indispensável para recuperar a soberania. Marien Ben Abid, também de Tunis (foto), falou das pressões em seu país pela transparência nas finança públicas. Mais dramática ainda é a experiência da Grécia, paralisada com as imposições do sistema financeiro mundial e uma dívida asfixiante, relatada pelo assessor científico do Parlamento Grego, Evangelos Kyzirakos
Willian K. Black, professor associado de Economia e Legislação da Universidade do Missouri, no Kansas, Estados Unidos, alertou para o silêncio em torno das fraudes financeiras que são, segundo ele, a causa das crises nos EUA e União Europeias, comprovadas em mais de 30 mil ações judiciais. Mas os bancos não são criminalizados. Ele conta que os casos são investigados pelo FBI mas não saem na mídia, que se atém à cobertura da criminalidade e das catástrofes e ignora os milhares de artigos escritos mostrando as fraudes bancárias. Segundo Willian Black, 40% dos emprestimos dos bancos americanos são fraudulentos, assim como 45% dos emprestimos dos bancos da Inglaterra.
O seminário acontece em um país que resolveu enfrentar a questão da divida, comprovando que 70% era fraudulenta. “Por isso, os EUA temem o Equador”, afirmou Black. Os palestrantes tocaram em vários aspectos que alimentam o controle financeiro dos países mas que tem pouca ou nenhuma repercussão na imprensa, como fez Nancy Alexander, também dos Estados Unidos que falou dos riscos para a dívida pública e fiscal da expansão de alianças públicas e privadas em infraestrutura. Os debates do seminário podem ser acompanhados ao vivo, durante o dia todo, pelo link http://scpm.gob.ec/live/
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Auditar as dívidas externas dos países é uma necessidade capaz de provocar reviravoltas nas relações de dependência entre nações e o sistema financeiro mundial. E por isso mesmo é uma necessidade empurrada para debaixo do tapete. Este é o assunto em discussão na cidade de Quito, no Equador, onde se realiza o Seminário sobre Transparência e Abusos do Poder de Mercado, com a participação de Alampyme.BR
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Com início na manhã de terça-feira (30), o organizador Pedro Paez abriu os debates explicando os objetivos do encontro, que vai até 2 de agosto: desenvolver capacidades de pessoas vinculadas às áreas econômica, legal, fiscal, contábil, bancária em demais interessados na promoção de auditorias da dívida pública, das contas dos bancos centrais, auditorias fiscais e de fraudes tributárias ou contáveis. Em seguida a brasileira María Lucia Fattorelli, explicou o sistema da dívida e a importância da ferramenta da auditoria. Ela informou que as 13000 maiores empresas do mundo estão nas mãos de 50 Bancos que são associados entre si. Um cerco difícil de romper se não houver muito debate e determinação das sociedades.
Os tunisianos Jihen Chandul e Mabrouka Mbarek, falaram da auditoria da dívida externa da Tunísia como crucial para a revolução que livrou o país da ditadura e um passo indispensável para recuperar a soberania. Marien Ben Abid, também de Tunis (foto), falou das pressões em seu país pela transparência nas finança públicas. Mais dramática ainda é a experiência da Grécia, paralisada com as imposições do sistema financeiro mundial e uma dívida asfixiante, relatada pelo assessor científico do Parlamento Grego, Evangelos Kyzirakos
Willian K. Black, professor associado de Economia e Legislação da Universidade do Missouri, no Kansas, Estados Unidos, alertou para o silêncio em torno das fraudes financeiras que são, segundo ele, a causa das crises nos EUA e União Europeias, comprovadas em mais de 30 mil ações judiciais. Mas os bancos não são criminalizados. Ele conta que os casos são investigados pelo FBI mas não saem na mídia, que se atém à cobertura da criminalidade e das catástrofes e ignora os milhares de artigos escritos mostrando as fraudes bancárias. Segundo Willian Black, 40% dos emprestimos dos bancos americanos são fraudulentos, assim como 45% dos emprestimos dos bancos da Inglaterra.
O seminário acontece em um país que resolveu enfrentar a questão da divida, comprovando que 70% era fraudulenta. “Por isso, os EUA temem o Equador”, afirmou Black. Os palestrantes tocaram em vários aspectos que alimentam o controle financeiro dos países mas que tem pouca ou nenhuma repercussão na imprensa, como fez Nancy Alexander, também dos Estados Unidos que falou dos riscos para a dívida pública e fiscal da expansão de alianças públicas e privadas em infraestrutura. Os debates do seminário podem ser acompanhados ao vivo, durante o dia todo, pelo link http://scpm.gob.ec/live/
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Auditar as dívidas externas dos países é uma necessidade capaz de provocar reviravoltas nas relações de dependência entre nações e o sistema financeiro mundial. E por isso mesmo é uma necessidade empurrada para debaixo do tapete. Este é o assunto em discussão na cidade de Quito, no Equador, onde se realiza o Seminário sobre Transparência e Abusos do Poder de Mercado, com a participação de Alampyme.BR
Com transmissão online, uma sucessão de análises de depoimentos de convidados da “Superintendencia de Control del Poder de Mercado”, promotora do evento, vai revelando desde esta manhã (30) um quadro assustador que se repete em diferentes países. “Em todo mundo é a mesma coisa. As dívidas externas consomem mais de 40% dos orçamentos nacionais e em muitos casos foram contraídas por ditaduras e usadas para financiar a repressão e guerras, diz o brasileiro Sergio Miletto, presidente da Associação Latinoamericana de Micro e Pequenas Empresas e um dos palestrantes convidados. “Por isso, aqui em Quito todas as palestras defendem a necessidade de uma auditoria”, relata.
Com início na manhã de terça-feira (30), o organizador Pedro Paez abriu os debates explicando os objetivos do encontro, que vai até 2 de agosto: desenvolver capacidades de pessoas vinculadas às áreas econômica, legal, fiscal, contábil, bancária em demais interessados na promoção de auditorias da dívida pública, das contas dos bancos centrais, auditorias fiscais e de fraudes tributárias ou contáveis. Em seguida a brasileira María Lucia Fattorelli, explicou o sistema da dívida e a importância da ferramenta da auditoria. Ela informou que as 13000 maiores empresas do mundo estão nas mãos de 50 Bancos que são associados entre si. Um cerco difícil de romper se não houver muito debate e determinação das sociedades.
Os tunisianos Jihen Chandul e Mabrouka Mbarek, falaram da auditoria da dívida externa da Tunísia como crucial para a revolução que livrou o país da ditadura e um passo indispensável para recuperar a soberania. Marien Ben Abid, também de Tunis (foto), falou das pressões em seu país pela transparência nas finança públicas. Mais dramática ainda é a experiência da Grécia, paralisada com as imposições do sistema financeiro mundial e uma dívida asfixiante, relatada pelo assessor científico do Parlamento Grego, Evangelos Kyzirakos Willian K. Black, professor associado de Economia e Legislação da Universidade do Missouri, no Kansas, Estados Unidos, alertou para o silêncio em torno das fraudes financeiras que são, segundo ele, a causa das crises nos EUA e União Europeias, comprovadas em mais de 30 mil ações judiciais. Mas os bancos não são criminalizados. Ele conta que os casos são investigados pelo FBI mas não saem na mídia, que se atém à cobertura da criminalidade e das catástrofes e ignora os milhares de artigos escritos mostrando as fraudes bancárias. Segundo Willian Black, 40% dos emprestimos dos bancos americanos são fraudulentos, assim como 45% dos emprestimos dos bancos da Inglaterra.
O seminário acontece em um país que resolveu enfrentar a questão da divida, comprovando que 70% era fraudulenta. “Por isso, os EUA temem o Equador”, afirmou Black. Os palestrantes tocaram em vários aspectos que alimentam o controle financeiro dos países mas que tem pouca ou nenhuma repercussão na imprensa, como fez Nancy Alexander, também dos Estados Unidos que falou dos riscos para a dívida pública e fiscal da expansão de alianças públicas e privadas em infraestrutura. Os debates do seminário podem ser acompanhados ao vivo, durante o dia todo, pelo link http://scpm.gob.ec/live/
Fonte: Alampyme.BR
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Auditar as dívidas externas dos países é uma necessidade capaz de provocar reviravoltas nas relações de dependência entre nações e o sistema financeiro mundial. E por isso mesmo é uma necessidade empurrada para debaixo do tapete. Este é o assunto em discussão na cidade de Quito, no Equador, onde se realiza o Seminário sobre Transparência e Abusos do Poder de Mercado, com a participação de Alampyme.BR
Com transmissão online, uma sucessão de análises de depoimentos de convidados da “Superintendencia de Control del Poder de Mercado”, promotora do evento, vai revelando desde esta manhã (30) um quadro assustador que se repete em diferentes países. “Em todo mundo é a mesma coisa. As dívidas externas consomem mais de 40% dos orçamentos nacionais e em muitos casos foram contraídas por ditaduras e usadas para financiar a repressão e guerras, diz o brasileiro Sergio Miletto, presidente da Associação Latinoamericana de Micro e Pequenas Empresas e um dos palestrantes convidados. “Por isso, aqui em Quito todas as palestras defendem a necessidade de uma auditoria”, relata.
Com início na manhã de terça-feira (30), o organizador Pedro Paez abriu os debates explicando os objetivos do encontro, que vai até 2 de agosto: desenvolver capacidades de pessoas vinculadas às áreas econômica, legal, fiscal, contábil, bancária em demais interessados na promoção de auditorias da dívida pública, das contas dos bancos centrais, auditorias fiscais e de fraudes tributárias ou contáveis. Em seguida a brasileira María Lucia Fattorelli, explicou o sistema da dívida e a importância da ferramenta da auditoria. Ela informou que as 13000 maiores empresas do mundo estão nas mãos de 50 Bancos que são associados entre si. Um cerco difícil de romper se não houver muito debate e determinação das sociedades.
Os tunisianos Jihen Chandul e Mabrouka Mbarek, falaram da auditoria da dívida externa da Tunísia como crucial para a revolução que livrou o país da ditadura e um passo indispensável para recuperar a soberania. Marien Ben Abid, também de Tunis (foto), falou das pressões em seu país pela transparência nas finança públicas. Mais dramática ainda é a experiência da Grécia, paralisada com as imposições do sistema financeiro mundial e uma dívida asfixiante, relatada pelo assessor científico do Parlamento Grego, Evangelos Kyzirakos
Willian K. Black, professor associado de Economia e Legislação da Universidade do Missouri, no Kansas, Estados Unidos, alertou para o silêncio em torno das fraudes financeiras que são, segundo ele, a causa das crises nos EUA e União Europeias, comprovadas em mais de 30 mil ações judiciais. Mas os bancos não são criminalizados. Ele conta que os casos são investigados pelo FBI mas não saem na mídia, que se atém à cobertura da criminalidade e das catástrofes e ignora os milhares de artigos escritos mostrando as fraudes bancárias. Segundo Willian Black, 40% dos emprestimos dos bancos americanos são fraudulentos, assim como 45% dos emprestimos dos bancos da Inglaterra.
O seminário acontece em um país que resolveu enfrentar a questão da divida, comprovando que 70% era fraudulenta. “Por isso, os EUA temem o Equador”, afirmou Black. Os palestrantes tocaram em vários aspectos que alimentam o controle financeiro dos países mas que tem pouca ou nenhuma repercussão na imprensa, como fez Nancy Alexander, também dos Estados Unidos que falou dos riscos para a dívida pública e fiscal da expansão de alianças públicas e privadas em infraestrutura. Os debates do seminário podem ser acompanhados ao vivo, durante o dia todo, pelo link http://scpm.gob.ec/live/
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Auditar as dívidas externas dos países é uma necessidade capaz de provocar reviravoltas nas relações de dependência entre nações e o sistema financeiro mundial. E por isso mesmo é uma necessidade empurrada para debaixo do tapete. Este é o assunto em discussão na cidade de Quito, no Equador, onde se realiza o Seminário sobre Transparência e Abusos do Poder de Mercado, com a participação de Alampyme.BR
Com transmissão online, uma sucessão de análises de depoimentos de convidados da “Superintendencia de Control del Poder de Mercado”, promotora do evento, vai revelando desde esta manhã (30) um quadro assustador que se repete em diferentes países. “Em todo mundo é a mesma coisa. As dívidas externas consomem mais de 40% dos orçamentos nacionais e em muitos casos foram contraídas por ditaduras e usadas para financiar a repressão e guerras, diz o brasileiro Sergio Miletto, presidente da Associação Latinoamericana de Micro e Pequenas Empresas e um dos palestrantes convidados. “Por isso, aqui em Quito todas as palestras defendem a necessidade de uma auditoria”, relata.
Com início na manhã de terça-feira (30), o organizador Pedro Paez abriu os debates explicando os objetivos do encontro, que vai até 2 de agosto: desenvolver capacidades de pessoas vinculadas às áreas econômica, legal, fiscal, contábil, bancária em demais interessados na promoção de auditorias da dívida pública, das contas dos bancos centrais, auditorias fiscais e de fraudes tributárias ou contáveis. Em seguida a brasileira María Lucia Fattorelli, explicou o sistema da dívida e a importância da ferramenta da auditoria. Ela informou que as 13000 maiores empresas do mundo estão nas mãos de 50 Bancos que são associados entre si. Um cerco difícil de romper se não houver muito debate e determinação das sociedades.
Os tunisianos Jihen Chandul e Mabrouka Mbarek, falaram da auditoria da dívida externa da Tunísia como crucial para a revolução que livrou o país da ditadura e um passo indispensável para recuperar a soberania. Marien Ben Abid, também de Tunis (foto), falou das pressões em seu país pela transparência nas finança públicas. Mais dramática ainda é a experiência da Grécia, paralisada com as imposições do sistema financeiro mundial e uma dívida asfixiante, relatada pelo assessor científico do Parlamento Grego, Evangelos Kyzirakos
Willian K. Black, professor associado de Economia e Legislação da Universidade do Missouri, no Kansas, Estados Unidos, alertou para o silêncio em torno das fraudes financeiras que são, segundo ele, a causa das crises nos EUA e União Europeias, comprovadas em mais de 30 mil ações judiciais. Mas os bancos não são criminalizados. Ele conta que os casos são investigados pelo FBI mas não saem na mídia, que se atém à cobertura da criminalidade e das catástrofes e ignora os milhares de artigos escritos mostrando as fraudes bancárias. Segundo Willian Black, 40% dos emprestimos dos bancos americanos são fraudulentos, assim como 45% dos emprestimos dos bancos da Inglaterra.
O seminário acontece em um país que resolveu enfrentar a questão da divida, comprovando que 70% era fraudulenta. “Por isso, os EUA temem o Equador”, afirmou Black. Os palestrantes tocaram em vários aspectos que alimentam o controle financeiro dos países mas que tem pouca ou nenhuma repercussão na imprensa, como fez Nancy Alexander, também dos Estados Unidos que falou dos riscos para a dívida pública e fiscal da expansão de alianças públicas e privadas em infraestrutura. Os debates do seminário podem ser acompanhados ao vivo, durante o dia todo, pelo link http://scpm.gob.ec/live/
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A dívida asfixia os países, mostra seminário no Equador
Seminário em Quito reúne especialistas para traçar caminhos até um processo mundial de auditoria da dívida, que liberte os países das fraudes e pagamentos injustos e responsabilize o sistema financeiro.
31/07/2013
Alampyme.BR
Auditar as dívidas externas dos países é uma necessidade capaz de provocar reviravoltas nas relações de dependência entre nações e o sistema financeiro mundial. E por isso mesmo é uma necessidade empurrada para debaixo do tapete. Este é o assunto em discussão na cidade de Quito, no Equador, onde se realiza o Seminário sobre Transparência e Abusos do Poder de Mercado, com a participação de Alampyme.BR
Com transmissão online, uma sucessão de análises de depoimentos de convidados da “Superintendencia de Control del Poder de Mercado”, promotora do evento, vai revelando desde esta manhã (30) um quadro assustador que se repete em diferentes países. “Em todo mundo é a mesma coisa. As dívidas externas consomem mais de 40% dos orçamentos nacionais e em muitos casos foram contraídas por ditaduras e usadas para financiar a repressão e guerras, diz o brasileiro Sergio Miletto, presidente da Associação Latinoamericana de Micro e Pequenas Empresas e um dos palestrantes convidados. “Por isso, aqui em Quito todas as palestras defendem a necessidade de uma auditoria”, relata.
Com início na manhã de terça-feira (30), o organizador Pedro Paez abriu os debates explicando os objetivos do encontro, que vai até 2 de agosto: desenvolver capacidades de pessoas vinculadas às áreas econômica, legal, fiscal, contábil, bancária em demais interessados na promoção de auditorias da dívida pública, das contas dos bancos centrais, auditorias fiscais e de fraudes tributárias ou contáveis. Em seguida a brasileira María Lucia Fattorelli, explicou o sistema da dívida e a importância da ferramenta da auditoria. Ela informou que as 13000 maiores empresas do mundo estão nas mãos de 50 Bancos que são associados entre si. Um cerco difícil de romper se não houver muito debate e determinação das sociedades.
Os tunisianos Jihen Chandul e Mabrouka Mbarek, falaram da auditoria da dívida externa da Tunísia como crucial para a revolução que livrou o país da ditadura e um passo indispensável para recuperar a soberania. Marien Ben Abid, também de Tunis (foto), falou das pressões em seu país pela transparência nas finança públicas. Mais dramática ainda é a experiência da Grécia, paralisada com as imposições do sistema financeiro mundial e uma dívida asfixiante, relatada pelo assessor científico do Parlamento Grego, Evangelos Kyzirakos
Willian K. Black, professor associado de Economia e Legislação da Universidade do Missouri, no Kansas, Estados Unidos, alertou para o silêncio em torno das fraudes financeiras que são, segundo ele, a causa das crises nos EUA e União Europeias, comprovadas em mais de 30 mil ações judiciais. Mas os bancos não são criminalizados. Ele conta que os casos são investigados pelo FBI mas não saem na mídia, que se atém à cobertura da criminalidade e das catástrofes e ignora os milhares de artigos escritos mostrando as fraudes bancárias. Segundo Willian Black, 40% dos emprestimos dos bancos americanos são fraudulentos, assim como 45% dos emprestimos dos bancos da Inglaterra.
O seminário acontece em um país que resolveu enfrentar a questão da divida, comprovando que 70% era fraudulenta. “Por isso, os EUA temem o Equador”, afirmou Black. Os palestrantes tocaram em vários aspectos que alimentam o controle financeiro dos países mas que tem pouca ou nenhuma repercussão na imprensa, como fez Nancy Alexander, também dos Estados Unidos que falou dos riscos para a dívida pública e fiscal da expansão de alianças públicas e privadas em infraestrutura. Os debates do seminário podem ser acompanhados ao vivo, durante o dia todo, pelo link http://scpm.gob.ec/live/
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