BOLSONARO PERSEGUE, E POLÍCIAS PRENDEM MANIFESTANTES OPOSITORES. DITADURA NUNCA MAIS!
O governo Bolsonaro não admite quem pensa diferente e intensifica perseguição política utilizando o Estado para reprimir seus críticos. O caso recente mais famoso é o do influenciador digital Felipe Neto, que chamou o presidente de genocida em suas redes sociais e foi acionado judicialmente pela presidência com base na Lei de Segurança Nacional.
O governo também persegue o movimento sindical, como no caso da presidente da ADUFERPE, Erika Suruagy, convocada a depor na Polícia Federal por manifestação pacífica realizada no ano passado, e Pedro Hallal, que à época reitor na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), foi obrigado a assinar Termo de Ajustamento de Conduta por críticas ao governo sob a possível pena de sua exoneração.
E quem não se lembra do fiscal do Ibama José Olímpio Augusto Morelli, que havia multado o presidente por pesca ilegal em Angra dos Reis? O fiscal foi exonerado de seu cargo de chefia e, em entrevista, confirmou que se tratava de vingança pessoal.
Em 18 de março deste ano, em Uberlândia, 25 pessoas foram convocadas a depor na Polícia Federal por críticas ao presidente em redes sociais. Outras 4 pessoas foram presas ao estenderem a faixa que você acima, com os dizeres “Bolsonaro genocida”.
Toda essa repressão demonstra a incapacidade do governo de lidar com opositores políticos num regime democrático, tratando-os como inimigos pessoais. Também demonstram uma enorme insegurança de um governo que assiste sua popularidade cair e que é obrigado a recuar na questão de adotar as vacinas por pressão popular.
Diante desse cenário, iniciativas como a Frente Cala Boca Já Morreu, criada por Felipe Neto para oferecer assistência jurídica a quem for acionado judicialmente por exercer sua liberdade de expressão contra os bolsonaristas, são muito importantes, junto da unidade dos movimentos sociais e setores progressistas.
Nos últimos dias, uma enxurrada de personalidades tem se manifestado com a expressão “Bolsonaro genocida” nas redes sociais. Nós, servidores públicos, nos somamos a essas manifestações!
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Não à repressão!